domingo, 21 de dezembro de 2008

O "Dia Mundial da Paz" e o bloqueio a Cuba

Desde 1962 anos que os Estados Unidos declararam um embargo a (quase) todas as relações comerciais do país com Cuba. Até as empresas americanas situadas no estrangeiro estão proibidas de o fazer. E uma da regras implica que é proibido aos empresários de terceiros países levar a cabo investimentos ou negócios com Cuba, sob o suposto de que essas operações estejam relacionadas com prioridades sujeitas a reclamação por parte dos Estados Unidos da América. Os empresários que não se submetam a essa proibição serão alvo de sanções e represálias como o cancelamento, ou não renovação, de seus vistos de viagem aos Estados Unidos.

Isto é absolutamente ridículo até porque totalmente ineficaz, como o demonstram os 46 anos passados! Mais, é mesmo contraproducente.
Numa época em que houve uma mudança de liderança nem Cuba, o presidente eleito dos Estados Unidos devia aproveitar o Dia Mundial da Paz, 1 de Janeiro próximo, para anunciar o seu desejo de terminar com o embargo e o início de uma nova fase no relacionamento com Cuba.
Essa deveria ser uma das suas primeiras medidas, senão a primeira, para demonstrar ao mundo que ele quer mesmo cortar com determinado passado da política externa americana.

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