Segundo notícias recentes, parece que o exército timorense desistiu mesmo de apanhar o Salsinha "custe o que custar" de modo a fazer prevalecer a autoridade do Estado. Isto é: o homem disse que só se entregava directamente a Ramos Horta e parece que estão a fazer-lhe a vontade, como se uma pessoa nas circunstâncias em que ele está tivesse voz activa no assunto e capacidade para condicionar a acção do Estado de Direito.
É nítido, por outro lado, que se entendeu --- "cheira-me" a coisa sua, TMR... --- que o homem vale o que vale VIVO e vale zero morto. Exactamente o que se tinha dito aqui há algum tempo atrás, quando se chamou a atenção para a necessidade de não deixarem que algum "chico esperto", no meio da confusão, desse um tiro no homem --- sabe-se lá se encomendado ou não...
O Estado parece, pois, estar a ser mais uma vez desautorizado mas convenhamos que se for só mais esta vez até que vale a pena. Assim como assim de desautorizado não passa mesmo, né?!...
Preso por ter cão, preso por não ter...
segunda-feira, 24 de março de 2008
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